terça-feira, 24 de abril de 2012

Liberdade! Liberdade!

Escolha! Eis a manifestação mais precisa da liberdade!”

É tão triste constatar o quanto a humanidade evita o amor. Aquele amor que liberta, e ao mesmo tempo une. Que cria laços, mas não cria amarras. Mas parece que esse medo que se tem do amor é justamente o medo dessa liberdade. Pois a liberdade implica em escolhas.”

Talvez, o Homem não saiba gozar do prazer de ser livre, apenas sonhar com ele.”

"Viver é passivo. Viver é se subjugar. Quando é que o viver é mais? Quando ele vive de acordo com o sonhar e o criar - como se o sonhar e o criar fossem os reis, e o viver fosse o peão. O sonhar (criar) é o patrão. o viver é o peão. Dessa forma, o viver é sempre passivo, e o sonhar é sempre ativo. O viver é passivo, à medida que tem de se submeter às vicissitudes do cotidiano. Quando não, de qualquer jeito, continua passivo, pois deverá se submeter à demanda dos caprichos do sonhar. Quando não somos escravos do cotidiano, e tentamos nos libertar, essa liberdade ainda é uma submissão ao sonho. No final das contas, viver é resignar-se a uma coisa, ou outra. Viver é passivamente executar."

"Eu não acho amor, comprometimento. Acho que o exercício da manifestação do amor é a pura manifestação da liberdade."

Somos sempre dependentes, mas criamos a ilusão de que não somos. Mais do que dependentes! Somos amarrados mesmo! Somos amarrados a tantas coisas, que nem fazemos ideia do quanto. E, assim, construímos o reino livre da prisão.”

Eu aprisiono você, e sou dominada por mim: Ambos, escravos de nós mesmos.”

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