“É verdade, podemos não ter arrependimentos de não
termos feito o que queríamos, mas teremos alguns arrependimentos,
por desejarmos a coisa errada (ha! ha! ha!) ... ces’t la vie! Somos
vítimas diretas de nossas escolhas. Mas a tranquilidade maior está
em sabermos disso, e assumirmos os riscos e consequências
decorrentes dessas escolhas. Não podemos querer ter a onisciência
de sempre escolhermos as coisas que darão bons resultados.”
“Quando a gente escolhe não sentir dor, a dor escolhe
a gente.”
“Muitas vezes, a agitação e a falta de tempo são
formas de evitarmos ficar de frente com nossas vidas.”
“Você pode só amar, ou só desejar, uma pessoa. Pode
também, amar e desejar a mesma pessoa. Mas serão sentimentos
exclusivos entre si. Quando a gente prioriza o desejo, perdem-se os
dois. Mas, infelizmente, essa é a nossa natureza: Seguir a trilha do
desejo. E o desejo nunca leva à plenitude, e, sim, ao esvaziamento.
O desejo é intenso, mas não é profundo. Já o amor ancora o
sujeito.”
“Não há liberdade de escolha, por que sempre existe
consequência.”
“Os conceitos errôneos de 'ser' e de 'fazer parte'
fizeram do homem, um elemento incapaz de desejar e fazer escolhas,
baseado em seus próprios parâmetros, uma vez que ele mesmo absorveu
um 'comportamento', um ‘ser' e um 'pensar' que não os seus, mas
aqueles escolhidos pela sociedade, como os mais adequados e oportunos
para o momento.”
“O ser humano é réu e vítima de suas escolhas.”