sábado, 8 de novembro de 2014

Escolhas & Tempo

 “É verdade, podemos não ter arrependimentos de não termos feito o que queríamos, mas teremos alguns arrependimentos, por desejarmos a coisa errada (ha! ha! ha!) ... ces’t la vie! Somos vítimas diretas de nossas escolhas. Mas a tranquilidade maior está em sabermos disso, e assumirmos os riscos e consequências decorrentes dessas escolhas. Não podemos querer ter a onisciência de sempre escolhermos as coisas que darão bons resultados.”

“Quando a gente escolhe não sentir dor, a dor escolhe a gente.”

“Muitas vezes, a agitação e a falta de tempo são formas de evitarmos ficar de frente com nossas vidas.”

“Você pode só amar, ou só desejar, uma pessoa. Pode também, amar e desejar a mesma pessoa. Mas serão sentimentos exclusivos entre si. Quando a gente prioriza o desejo, perdem-se os dois. Mas, infelizmente, essa é a nossa natureza: Seguir a trilha do desejo. E o desejo nunca leva à plenitude, e, sim, ao esvaziamento. O desejo é intenso, mas não é profundo. Já o amor ancora o sujeito.”

“Não há liberdade de escolha, por que sempre existe consequência.”

“Os conceitos errôneos de 'ser' e de 'fazer parte' fizeram do homem, um elemento incapaz de desejar e fazer escolhas, baseado em seus próprios parâmetros, uma vez que ele mesmo absorveu um 'comportamento', um ‘ser' e um 'pensar' que não os seus, mas aqueles escolhidos pela sociedade, como os mais adequados e oportunos para o momento.”

“O ser humano é réu e vítima de suas escolhas.”

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